Colhemos o que Plantamos

Um carpinteiro analfabeto, com muito sacrifício, enviou seu filho, à capital, para estudar medicina. O rapaz se formou, e como era muito competente, abriu uma clínica de cirurgia plástica e se tornou muito famoso.
Ele se casou com uma mulher da sociedade, e teve um lindo filho.
Um dia, sua mãe morreu e ele trouxe seu pai para sua casa. Ele começou a sentir vergonha de seu pai, pois, este não sabia falar direito, não sabia como lidar com a etiqueta no almoço e jantar, imposta por sua esposa.
Um dia, ele decidiu que o pai deveria morar na casa dos empregados, pois ele recebia muitas visitas e hospedava muitas pessoas importantes.
Conferindo os pratos especiais que tinham, percebeu que alguns, tinham sido quebrados, e viu que seu pai não sabia lidar com a fina louça importada, de sua esposa.
Resolveu fazer uma tigela de barro para seu pai comer e, assim, não usar mais a louça da casa. O neto que era apaixonado pelo avô, vendo tudo isso, no dia seguinte, pela manhã, foi ao mesmo lugar que o pai preparou a tigela de barro e começou a modelar uma outra tigela. O pai lhe perguntou o que ele estava fazendo e o menino respondeu: “Estou treinando para que quando o senhor ficar velho, eu possa preparar uma tigela igual a esta que o senhor preparou para o vovô”.

***

O que você está plantando, não esqueça, você colherá!
“Em todas as coisas olha o fim, e como te encontrarás diante dAquele retíssimo juiz para quem nada há oculto e julgará segundo a justiça.

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“Portanto, prefiro glorificar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo. Eis por que sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor de Cristo. Porque quando me sinto fraco, então é que sou forte”. (2Cor 12, 9-10)

Autor desconhecido.

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