Pão Nosso – Agradecimento

“… Acabei bem próximo à hora do cafezinho da tarde: 15h! Foi muito bom, pois pudemos nos sentar à mesa, com a toalha limpinha e saborear um alimento saudável, preparado com muito amor, por mim (nós…) (risos)!

Quando preparei aquele pão, orei e lembrei da Última Ceia e de Nossa Senhora, que deveria, na época, também, preparar, esse alimento, para O Senhor Jesus e São José.

E por providência: no momento em eu estava cuidando daqueles pés (com o serviço de pedicure), também, me lembrei (e procuro lembrar-me, sempre) do momento sagrado do Lava-Pés (Servir sempre!).

Muito obrigada por eu ter conseguido, com o Auxílio do Teu Santo Espírito e ajuda da Mãezinha, preparar aquele pão caseiro, que cresceu tanto e ficou muito fofinho, com a casquinha crocante por fora e macio por dentro, para tomarmos o nosso cafezinho da tarde!

Muito obrigada por eu ter conseguido cumprir tudo, no horário e SEMPRE, no final, dar tudo certo!!!

Que eu esteja sempre pronta para servir ao Senhor e aos irmãos! Procurando ser instrumento de Amor e Paz!

 

E continuando o meu pensamento sobre a Presença poderosa do Senhor, agindo em nossas vidas, mudando para melhor; transformando a nossa sorte como as torrentes nos desertos do sul. (Salmo 126, 4)

 

Aqui, reflito o quanto pulso precisamos ter para continuarmos lutando, perseverando em nossa jornada! Pulso para suportarmos as dores, as provações, as afrontas, as tormentas, as humilhações, perseguições, privações…

Orando e vigiando para não cairmos em tentação. (Mateus 26, 41)

No entanto, precisamos, sempre lembrar, das palavras do apóstolo São Paulo:

“Basta-te minha Graça, porque é na fraqueza que se revela, totalmente, a minha força!” II Cor. 12, 9

Parece contradição… É para confundir os sábios deste mundo! (I Cor. 20)

Sentir: “alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto por amor de Cristo. II Cor. 12, 10

“Porque quando nos sentimos fracos, então é que somos fortes!” II Cor 12, 10

É somente para os fortes que se esvaziam de si mesmos, para preencherem-se do Santo Espírito de Deus. Dos que perdoam, a todo instante, para que o mal não se aloje, em algum cantinho, escondido, do coração e lá se enraize e infiltre o veneno da mágoa, do ressentimento…

Que sejamos amor e perdão!

“Senhor, fazei-me instrumento de Vossa Paz!

Onde houver ódio, que eu leve o amor;

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;

Onde houver discórdia, que eu leva a união;

Onde houver dúvida, que eu leve a fé;

Onde houver erro, que eu leve a verdade;

Onde houver desespero, que eu leve a esperança;

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais: consolar que ser consolado; compreender que ser compreendido, amar que ser amado. Pois é dando que se recebe. É perdoando que se é perdoado. E é morrendo que se vive para a vida eterna.” São Francisco de Assis, rogai por nós!

 

Essa é a Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo! Amor e Paz!

 

Amar a Deus sobre tudo e ao próximo como a nós mesmos. (Mateus 22, 37 e 39)

 

Com muito amor e gratidão,

Priscila Santos de Bitencourt.

Amém.

 

Guarujá, SP, Brasil, 03, 04 e 05 de outubro de 2020.

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